Quebra-se o véu da mentira e do desengano
chega a dor da verdade crua.
Sentes crescer no sangue a febre
dos amantes condenados.
Escondes-te do mundo no silêncio
de um quarto vazio e solitário.
Nada mais é importante - nada conta
só o tempo que sobra
a febre que te assalta o sangue
e um relógio que pára numa hora qualquer...
Feelings (ou algo do género)
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
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