Não quero ouvir, nunca mais,
não quero sentir nem falar sobre mais nada.
Quero apenas um abrigo
um ombro amigo, um regaço
onde me esconder e chorar.
Não tenho medo do tempo que há-de vir.
Tenho medo do tempo que passou.
O futuro não existe... nem o presente.
Ofuturo é apenas consequência do passado
e estraguei o meu passado na loucura de uma noite.
O que me esmaga são as dúvidas
o que temo são as respostas,
e as despedidas áqueles que partirem antes de mim.
Atá quando as noites mal dormidas?
As lágrimas?
E os olhos parados num tempo incerto
em que o teu corpo se funde na madrugada
e se dissolve na névoa
e partes...
Feelings (ou algo do género)
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
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