Atrás de ti uma porta aberta para as horas que se esquecem
Um sonho que se transforma em pesadelo
O medo a ausência – este silêncio pesado…
Um rio parado no tempo
A saudade dos teus gestos do teu riso -
De ti… do que fomos e não seremos
O medo da solidão…
Uma barreira que se ergue
Silêncios quebrados por ecos de memórias
Passos ao acaso pelas ruas desta cidade…
Por onde andas agora?
Porque continuo preso a ti à tua imagem?
Àquilo que dizias e fazias?
Um barco vazio num cais deserto…
A vontade de partir ao teu encontro
O nada que me enche os dias
E nada mais…
Feelings (ou algo do género)
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Publicada por Mr. Nonsense à(s) 05:44 0 comentários
sem titúlo e incompleto
Se existisse esse lugar ideal
onde todos os sonhos existem ainda
onde o tempo não corre
Se existisse ainda esse lugar de magias
abria nele o meu tesouro
guardava o amor e as paixões de uma vida
Palavras escritas com letras de sangue
Uma chuva de luz e ouro
Certezas que se esfumam no ar da manhã
Olhas-me, como se fosse a primeira vez
- ou a última – não sei bem
Correm lágrimas no teu rosto –
e no meu também
Amanhece…
E é hora do adeus…
Palavras escritas com lágrimas
Uma chuva fria
Uma casa desenhada na bruma
E que se esboroa na luz da manhã…
onde todos os sonhos existem ainda
onde o tempo não corre
Se existisse ainda esse lugar de magias
abria nele o meu tesouro
guardava o amor e as paixões de uma vida
Palavras escritas com letras de sangue
Uma chuva de luz e ouro
Certezas que se esfumam no ar da manhã
Olhas-me, como se fosse a primeira vez
- ou a última – não sei bem
Correm lágrimas no teu rosto –
e no meu também
Amanhece…
E é hora do adeus…
Palavras escritas com lágrimas
Uma chuva fria
Uma casa desenhada na bruma
E que se esboroa na luz da manhã…
Publicada por Mr. Nonsense à(s) 05:26 0 comentários
Etiquetas: POEMA
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