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Feelings (ou algo do género)

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

DEDICATÓRIA (2)




Que a estrada te seja longa...
Que a cada esquina de luz descubras um novo sonho
um sentido para aquilo que procuras.

Que o mundo seja o teu palco...
E que a cada noite estrelada brilhes com o fulgor
de um sol ou de um fogo.

Que esse espelho onde te contemplas
seja a porta para o mundo onde todos os sonhos
são ainda possíveis.
Não pares de sonhar...
Não deixes de desejar de procurar
aquilo que apenas os sonhos te podem dar.
Avança. Cada dia um passo mais
em direcção ao futuro em direcção
ao sonho - aos sonhos que apenas tu podes cumprir.
Não deixes de sonhar.
Inventa, se for preciso, um sonho novo a cada dia
pois só o sonho - a força de sonhar -
te faz seguir em frente.

mesmo que o espelho se quebre,
mesmo que o mundo se desfaça,
não deixes de lutar ou de sonhar.

E assim talvez a estrada se faça leve
e consigas ser aquilo que sonhaste...

porque nada no mundo vence a força de um sonho

domingo, 26 de outubro de 2008

DEDICATÓRIA



Um anjo caído, uma estrela ou um sol
brilhando na minha vida, iluminando as noites
guiando-me como um farol...

Mas quem te guia a ti pássaro ferido?
Quem te conduz, quem te protege?
Quem te acompanha na noite escura?

E o cansaço de uma vida
O medo a raiva o desespero
as correntes que nos prendem
quem as vai quebrar?




Nem Deus nem luz nem vida eterna
servem de consolo á dor deste mundo...

Mas não desistas, não te entregues...
Continua a lutar só mais um dia.
E talvez que numa curva da estrada
encontres a felicidade.

Enterra o passado os medos e as frustrações
esquece os dias que passaram
O futuro é teu - apenas teu -
e podes ser quem tu sonhaste.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

-




Não é pecado, em tempo algum,
vender os sonhos em que se deixou de acreditar.
Trinta moedas pode ser um pagamento justo
por um sonho esfumado ou uma promessa morta.

Nem todos os pecados são mortais
nem todos os crimes imperdoáveis...

Não há certo nem errado, bem ou mal.
É tudo uma questão de perspectiva.
Nem tudo é tão simples como pintam
o mundo não é só preto e branco.

Não importa o que esperas ou o que queres
não importa os sonhos que tens.
Serás apenas o que o mundo - os outros
te deixarem ser
e eles não sabem o que fazem.

Só conhecem do mundo
as sombras, as lágrimas sem sentido
e percorrem o caminho que lhes foi indicado.
E recusam-se a ver o outro lado
O lado onde a verdade impera
Onde não há nem bem nem mal.


Por isso te digo que não é pecado
nem merece castigo
trocar a incerteza por dinheiro
ou recompensa… ou algo mais
Não há crime ou mal, certo ou errado
não é imoral mudar de ideais, de lado
ou de equipa…

FACTOR C

E depois digam-me que não há cunhas...


terça-feira, 21 de outubro de 2008

Um momento de humor que hoje já não dá pra mais






Até breve!!!

Pausa pra publicidade

Voltamos dentro de momentos.







domingo, 19 de outubro de 2008

500 visitantes

500 visitas


Nunca pensei que um blog como o meu fosse atingir um tal numero de visitas. (sim, eu sei, há muitos blogs que ultrapassam e muito esse número de visitas, mas o meu é diferente não o faço com o objectivo de ter [muitas] visitas, faço-o... nem sei bem pra quê!!!!)
Mas só tenho um pedido a fazer:
-Gostem ou não, comentem (pra saber o que pensam e pra poder melhorar - Ou pra vos poder mandar àquele sitio)


COMENTEM!!!!!!

PLEASE!!!!!!!!!!! :)

sábado, 18 de outubro de 2008

MAIS UMA

Prometo que (por hoje) esta é a última noticia insolita que ponho aqui.

ITALIANO PROCESSA EX-MULHER POR O TER DEIXADO IMPOTENTE

Um italiano está a processar a ex-mulher em cerca de 182.000 € mil após alegar que as reclamações dela o deixaram impotente. Sergio Vinucci, de Parma, afirma que a ex-companheira o stressou tanto que afectou o seu desempenho sexual.Vinucci apresentou evidências médicas que apoiam a sua tese. De acordo com ele, a implicância constante da mulher deixou-o “impossibilitado de ser um homem”.“Tudo o que ela fazia era reclamar. Era extremamente stressante e deixou-me incapaz de ser um homem. Eu quero alguma compensação”, afirmou o italiano.

uma flor de fogo
um riso uma canção

um olhar pedido no horizonte

uma dança um sonho
uma promessa
um beijo roubado

um corpo estendido
uma cama desfeita
uma carta por abrir

o silêncio da madrugada
as estrelas que se apagam
um cigarro e outro ainda

mãos que se tocam
sorrisos música
promessas que se fazem
beijos e abraços

e o medo de te ver partir
sabendo que não voltarás

NOTICIAS INSÓLITAS (outra vez)

Só mais uma e vou-me embora (por enquanto)

Durante uma partida de xadrez contra Luís Santos realizada em 1980 em Vigo (Espanha), Francisco R. Torres esteve a pensar a sua jogada antes de mover a figura durante 2 horas e 20 minutos naquele que constitui o recorde de lentidão de uma só jogada.

Curiosamente, só tinha dois movimentos possiveis.




AS 20 MÚSICAS MAIS CHATAS DE SEMPRE

Site elege as 20 músicas mais chatas de sempre

O site RetroCrush divulgou, após uma sondagem com aproximadamente 4.000 votos, as 20 canções mais chatas de todos os tempos.
Desta lista constarão músicas preferidas de alguém. Também cada um de nós adicionaria, em sua opinião, outras músicas bem mais chatas do que as que estão aqui.
Eis a lista:
20 “Mr. Roboto” by Styx
19 “Chicken Noodle Soup” by Webstar and Young B
18 “Muskrat Love” by Captain and Tennille (1976)
17 “Loving You” by Minnie Ripperton (1975)
16 “Wannabe” by The Spice Girls (1996)
15 “Don’t Worry Be Happy” by Bobby McFerrin (1988)
14 Jesus Loves Me by too many to mention (1862)
13 “What If God Was One of Us” by Joan Osborne (1995)
12 “Feelings” by Morris Albert (1975)
11 “Barbie Girl” by Aqua (1997)
10 “We Built This City” by Starship (1985)
9 “Axel F” by Crazy Frog (2005)
8 “Mambo” #5 by Lou Bega (1999)
7 “Wonderful Christmastime by Paul McCartney and Wings (1979)
6 “It’s A Small World” by Disneyland (1964)
5 “My Heart Will Go On” by Celine Dion (1997)
4 “Macarena” by Los Del Rio (1995)
3 “You’re Beautiful” by James Blunt (2006)
2 “I Love You” by Barney (666 BC)
1 “Who Let The Dogs Out” by Baha Men (1998)



Receberam ainda menções honrosas :
“Me and You And A Dog Named Boo” by Lobo
“Mr. Jones” by Counting Crows
“Party All The Time” by Eddie Murphy and Rick James
“Good Vibrations” by The Beach Boys (just kidding, Brad)
“We Like To Party” by the Venga Boys
“Hollaback Girl” by Gwen Stefani
“Yellow Submarine” by The Beatles





Fonte: RetroCrush




E, pergunto eu, onde ficaram nesta listagem essas pérolas da música que são:
"we've got tonight" do Kenny Rogers
"The final countdown" dos Europe
"I just call to say I love you" do Stevie Wonder
"Holiday" dos Scorpions

E outras .......

Mas como é que pelo menos estas falharam a entrada no top???

NOTICIAS INSÓLITAS

Japoneses criam airbag para quedas de idosos

Uma empresa japonesa diz ter criado um airbag que previne que os idosos se magoem ao cair no chão.O equipamento, que é amarrado em volta do corpo, insufla em 0,1 segundo quando detecta que está em deslocação acelerada em direcção ao chão, segundo o fabricante.
A companhia Prop, sediada em Tóquio, afirma que o produto é feito para amortecer uma queda usando duas bolsas de ar separadas: uma atrás da cabeça e outra em volta dos quadris. Mas o airbag não oferece protecção se a pessoa cair de frente.Segundo o presidente da Prop, Mitsuya Uchida, o produto foi criado principalmente para idosos que sofrem de epilepsia.O Japão tem uma grande população de idosos, com até 30 milhões de pessoas acima de 65 anos.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

EU




Há em mim não sei que força desmedida
não sei que vontade de partir e conquistar
uma fúria de lutar que nem conheço.

E há em mim a calma de um dia de Primavera
a sede de esperar e descobrir
uma verdade em cada palavra que descubro.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008



Nostalgia de um tempo que não volta, de uma cidade
esquecida há muito.
Recordações fechadas atrás de uma porta
mas que permanecem presentes como um luto.
Memórias de uma cidade morta no tempo
de que ninguém se lembra ou quer lembrar.
Recordações de uma rua varrida pelo vento
e de um carro que se afasta.

Sem um último adeus...

Essas são as recordações que eu tenho desta cidade.
Recordações que me assaltam quando aqui volto.
A noite que me cerca traz-me à memória
os bares onde bebia para esquecer,
as mulheres que fingia amar
e as camas onde me deitava a fingir amor.
A luz dos candeeiros lembra-e as ruas vazias
onde passeiam pessoas solitárias...
Bêbados, putas, vagabundos e a Morte
que cumpre incansável o seu trabalho.

TALVEZ



Quando todas as estrelas brilham ainda no céu
e a música sobe no ar e fere o silêncio
e o fumo dos cigarros alimenta a tua morte,
talvez...
Talvez eu não me importe mais.
Talvez eu desista de tudo.

Desista de ti...

Ou talvez o teu caminho seja o melhor para mim
e eu vá partir de madrugada
no silêncio das estrelas que se apagam.
Talvez os raios do sol me aqueçam o corpo
mas a alma está gelada - eternamente...
Mas talvez,
talvez eu não me importe mais.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

FANTASMAS




Há quanto tempo sabes que o fim está próximo?
À medida que o tempo se esgota - que o fim se aproxima
relembras aqueles que partiram.
Muitos voltam agora para te lembrar que a tua viagem está a terminar.
Custa-te a reconhece-los. Estão mudados - estão velhos
porque os mortos - os seus fantasmas - também envelhecem.
Cada dia que passa sem pensarmos neles eles envelhecem um pouco
e quando se perdem nas memórias de muitos anos morrem,
morrem outra vez e não há regresso possivel desta morte.

Conversas com os fantasmas que te visitam
que te trazem notícias de outros mortos.
Percebes o fim que se aproxima
odeias os dias que passaram e não voltam
choras os erros cometidos
queres agarrar o tempo que te sobra...

Mas há quanto tempo sabes que o fim está próximo?

Abres as asas ao nascer de um sol cansado,
esperas que o vento sopre dos vales da morte
e te encha as asas - levantas voo, partes
para o país do esquecimento!

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

TU







Um gesto breve - quase cansado

um sorriso que ilumina o meu mundo.

Estendes uma mão, sorris uma vez mais.

Dizes num múrmurio palavras doces

que me transportam num frenezim -

numa loucura a esse mundo de desejos

sonhos e fantasias que se cumprem.


Um acenar breve - quase enfadado

uma lágrima a correr-te pela face.

Afastas-te de mim

Dizes-me palavras carregadas de tristeza.

Que despertam em mim a raiva

e a amargura...


Olho em volta e estou sozinho

uma vez mais

Olho em volta e nada resta do que fomos.

Deixo tudo para trás e parto

procurando no consolo das horas

um novo amor eterno.


Porque a loucura e a dor de um amor morto

cura-se com um novo amor.

Pelo menos foi o que me disseram.


Desde que partiste que estou só.

Relembro o teu rosto

Cada traço, cada sombra, cada olhar

carregado de promessas.

Os teus gestos breves, o teu sorriso.

A tua mão a acenar quando partiste.

E a dor de todas as palavras que disseste.

sábado, 11 de outubro de 2008

CIDADE

Teces uma teia em meu redor - cativas-me,
prendes-me perto de ti.
Detesto-te - detesto os teus vícios, as tuas vaidades,
as tuas vitimas...
A noite é a minha única fuga, o meu refúgio.

A noite... o silêncio... os cheiros...
a neblina... o rio... as ruas desertas e calmas.
O silêncio
quebrado apenas por passos raros,
por um carro que passa,
pela sirene apressada de uma ambulância
que não vai chegar a tempo.
O suicida partiu...

Para ele a morte era a única fuga,
o refúgio que encontrou contra teia que teces
em redor de todos nós.
Detesto-te - detesto os teus vícios, as tuas vaidades,
as tuas vitimas,
a tua beleza que nos prende e enlouquece
e nos força a procurar uma saída
louca,
desesperada,
definitiva...

Ao que deixa morrer os sonhos
só lhe resta esperar que venha a morte
e a tranquilidade de outro mundo
onde os sonhos não morrem jamais
ou que a morte venha simplesmente
e tudo acabe

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

É talvez assim que nascem os poemas - ou os poetas
uma voz que fala do mais fundo do tempo
uma voz que fala de tudo e de todos.
A poesia não é mais do que aquilo que vemos
e não sabemos dizer de outra forma.

Porque a poesia é como a vida -
tem a forma que nós lhe damos.

Não quero ouvir, nunca mais,
não quero sentir nem falar sobre mais nada.
Quero apenas um abrigo
um ombro amigo, um regaço
onde me esconder e chorar.

Não tenho medo do tempo que há-de vir.
Tenho medo do tempo que passou.
O futuro não existe... nem o presente.
Ofuturo é apenas consequência do passado
e estraguei o meu passado na loucura de uma noite.

O que me esmaga são as dúvidas
o que temo são as respostas,
e as despedidas áqueles que partirem antes de mim.
Atá quando as noites mal dormidas?
As lágrimas?

E os olhos parados num tempo incerto
em que o teu corpo se funde na madrugada
e se dissolve na névoa
e partes...

ABRE OS OLHOS

Abre os olhos, acorda, ninguém é o que parece.
O mundo vive uma grande mentira,
nunca ninguém mostra a verdadeira face.
A mão que dá é a mesma que tira,
aquele que salva é o mesmo que mata,
rouba e bate. Pára um pouco e escuta:
este é o mundo que temos. Não é perfeito
não é um paraíso mas tem que ser teu.
Para isso faz o que tem de ser feito
para conquistares o teu canto no céu.
Ou viverás para sempre na lama deste mundo
injusto, cruel, frio e imundo...

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Quebra-se o véu da mentira e do desengano
chega a dor da verdade crua.
Sentes crescer no sangue a febre
dos amantes condenados.
Escondes-te do mundo no silêncio
de um quarto vazio e solitário.
Nada mais é importante - nada conta
só o tempo que sobra
a febre que te assalta o sangue
e um relógio que pára numa hora qualquer...

Tudo o que me rodeia é breve e frágil.
Há tanto para ver e descobrir
e o tempo que tenho é curto.
Por isso não quero voltar agora
não quero perder um segundo sequer.
Se parar e fechar os olhos tudo passa por mim,
e perco tudo...
Não quero explicações ou lições de vida
não quero certezas ou verdades absolutas.
Quero aprender com os meus erros,
por minha conta e risco.
Antes que o tempo se esgote
e o manto cubra tudo
e a alma adormeça...

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Ele disse:
Sou como uma frase,
um conjunto de palavras
unidas,
cosidas entre si com um sentido que só eu sei.
Cada palavra da frase que sou
é uma mascara que uso
e que posso arrancar quando quiser
e mostrar que no fundo sou igual aos outros.


Sangue e carne.

Um coração bombeando sangue
para um corpo cansado - vazio
Um corpo que se perde
na confusão dos sentidos
e se entrega às emoções e às sensações.

Igual a tantos.
Igual a todos...

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Aqui há dias na conversa com um grupo de amigos falávamos dos programas infantis que víamos quando éramos pequenos (aqueles que já passaram dos trinta hão-de se recordar): Heidi; Marco; Conan o rapaz do futuro; Calimero,etc, etc, etc...
Enfim nada como as séries cheias de violência e sangue e poucas vergonhas que os miúdos vêem hoje.

Nada?
Não é bem assim. Um dos meus amigos resolveu mandar-me esta imagem para mostrar que a pouca vergonha vem de longe:











Já agora faço uma pergunta, foi uma dúvida com que nos deparamos a meio da conversa:

Alguém faz a mínima ideia do que é feito do VASCO GRANJA????? Esse grande senhor da televisão que nos oferecia milhares de desenhos animados checos quando nós queríamos o Bugs Bunny e outros que tais. Alguém o viu nos últimos anos???

Tragam-no de volta para educar esta nova geração como (tentou) educar a minha



A ausência dispersada ao vento dos dias.
A saudade daqueles que amámos e ficaram perdidos
nos dias e nas horas de um tempo passado.

Sonhos, que depois das despedidas
nos atormentam as noites vazias.

Depois, quando a dor for tudo o que tivermos,
e guardarmos os retratos e as memórias
num qualquer recanto para os esquecer -
mas não esquecemos jamais os medos e os nomes -
nem apagamos da memória aqueles que amámos e partiram.

Mais além, dos lados da cidade
sopra um vento no meio da noite
que acorda em mim uma sede de desejos por cumprir
mais a dor dos corpos que se ausentaram.

É isso que tens de perceber -
aprendemos com o tempo a serenidade da morte
mas não a superamos jamais.
Nem superamos as dores daqueles que nos deixam
e não esquecemos nunca aqueles que amámos
e não conseguimos vencer as lágrimas
até ao último dia

A madrugada alimenta a chaga que fere a alma
e nada mais parece fazer qualquer sentido.
Longe um do outro o que podemos fazer é lembrar o que passou.

Deitado neste leito branco
vejo o meu espírito levantar-se uma vez mais
e afastar-se de mim.
Vai pelas sombras da noite
em busca da cidade em que te escondes.

Deitado na inquietude dos dias
Viajo pelo deserto das palavras,
dos livros que se amontoam e se cobrem de pó
e dos cadernos em que escrevo palavras vãs,
onde despejo raivas e medos e pesadelos
e a angustia da tua ausência.

Esquecido do valor das coisas.
No silencioso momento do prazer efémero
enquanto os nossos corpos se esvaziam
numa doce traição à memória do amor.

Silenciosos gritos travados nas gargantas.
Garras rasgando o peito em feridas invisíveis.
Uma doce batalha da qual saímos os dois vencidos...
Eu no que sonhei para mim e no que me tornei
tu pelo que foste e já não és...